O Branco Brasileiro não tem Divida História com o Negro e o Pardo Brasileiro

   Estamos vivendo um tempo no qual a verdade não importa mais, e as pessoas não pensam mais. Estão cada vez mais zumbificadas.
   Uma mentira comum repetida tanto por pessoas de esquerda e direita é a de que brancos brasileiros escravizaram negros brasileiros. Para você entender como isso NUNCA aconteceu, é preciso entender alguns fatos sobre a colonização portuguesa, como era Portugal na época da Colonização, e quem são os brancos brasileiros afinal. Eu vou colocar os pontos e no final irei explicá-los.


Ponto 1: Os escravizadores "brancos" do passado e os atuais brancos brasileiros não são as mesmas pessoas - o que eu quero dizer é os brancos brasileiros NÃO DESCENDEM DOS ESCRAVIZADORES "BRANCOS" PORTUGUESES.


Obs.: E  eu coloco brancos portugueses em aspas, porque Portugal foi invadido tantas vezes por mouros que não é surpresa que eles sejam um dos povos menos brancos da Europa. E algo que não sei precisar é o quão branco eles eram no passado.


Ponto 2: Quem é que descende dos colonizadores escravagistas "brancos" do passado? Resposta: Negros e pardos. Ou seja, por mais embasbacante que isso possa parecer a alguns à primeira vista, essa é nada mais que a verdade e irei mostrar porque.



Ponto 3: A imensa maioria dos brancos brasileiros são descendentes de italianos, alemães, poloneses, ucranianos, e até de árabes caucasianos - caso do Michel Temer, entre outros, e nenhum desses povos era escravagista. Resultando que nenhum branco brasileiro pode ser culpado por um crime cometido por outro povo, de outro país, que jamais consultou eles para alguma coisa. Reafirmo: Esses povos não escravizaram negros.. nunca. Ou seja a divida histórica do branco brasileiro com o negro brasileiro é uma farsa.



Ponto 4: Não confunda a colonização inglesa com a colonização portuguesa. O que ocorreu nos Estados Unidos, não ocorreu no Brasil.


Ponto 5: Se você insiste em culpar toda uma etnia pelo crime de 0,00000000000000001% de pessoas dessa etnia, então não pode reclamar se  outros culparem todos os negros pelos crimes que alguns negros cometem. Porque você está sendo "racista". E na verdade, não sei se se pode considerar o português como branco, mesmo naquela época.



              Na época da colonização, Portugal contava com uma população de 500 mil pessoas.
    Para alguns, não era uma população suficiente para colonizar o território que eles tinham recém "descoberto".
      A maior parte dos portugueses que vieram para colonizar o Brasil eram HOMENS. Veio muito mais HOMEM BRANCO do que mulher branca nos navios. O resultado é que eles precisavam encher o país gente para defender sua presença aqui, e para isso procriaram com índias e negras. Mas não foi apenas isso, é claro. Alguns aproveitaram para serem porcos mesmo. Há relatos de  portugueses que tinham até 10 índias ou 10 negras como "amantes", e é possível que outros tenham tido muito mais que isso.
      O que isso significa é que o escravagista ou colonizador branco que chegou no Brasil, deixou uma larga descendência não-branca. O homem português deixou a mulher portuguesa para trás e enquanto estava nas suas colônias - isso ocorreu não só no Brasil, como nas outras colônias portuguesas como Cabo Verde, por exemplo - o homem português procriou largamente com as mulheres negras e indígenas, dando origem a maioria dos negros e pardos brasileiros de hoje.

    Caso você ainda não saiba, o gene negro é dominante em um cruzamento de negros e brancos - e até de negros e outras etnias como asiáticos. Independentemente de com quem o negro tiver um filho (se com um branco ou asiático), a criança sempre vai ser assim:










     Se a criança filha de um cruzamento de um "negro" e branco nascer "branca" (de pele clara) , é porque o negro em questão tem antepassados brancos. Mas se for um negro puro, o filho sempre vai ser um negro mais claro que o pai, mas terá características de negro como cabelo, olhos e boca.
    No Brasil daquela época colonial e escravocrata, haviam milhões de negros e alguns milhares de brancos portugueses (o Brasil foi o país que mais pegou negros da África, seria algo em torno de 5 milhões de negros). Havia um proporção de muito mais negro do que branco no Brasil naquela época. Ou seja, a procriação que houve e que é inegável, tendeu muito mais para o lado negro do que branco - afinal haviam muito mais negros. A cria final era mais negra do que branca.

    Nos Estados Unidos isso não aconteceu. Não houveu uma grande miscigenação de COLONIZADORES E ESCRAVAGISTAS brancos com negras e indígenas, como no Brasil.
    Enquanto o Brasil era visto como um lugar para explorar e roubar as riquezas, os Estados Unidos foi tratado como um lugar onde o europeu iria residir, não apenas pegar o  ouro e ir embora. E não apenas isso, mas o inglês sempre teve uma consciência racial muito mais apurada que o português, que naquela época não estava nem aí para raça (a não ser quanto a questão de comprar criminosamente escravos negros). O inglês não queria se misturar, porque sabia que sua descedência não se pareceria com ele, e não era esse o objetivo dele. Ele queria criar uma "Nova inglaterra" cheia de "Novos ingleses", e não uma nova África cheia de africanos. Isso nunca passou pela mente do português que colonizou o Brasil e outros países africanos.


     Durante centenas de anos, tudo que houve no Brasil eram uma maioria de homem branco português que procriou com indígenas e negras e deu origem a população "negra" e parda brasileira.

   Ou seja, o malvado escravagista branco é na verdade o antepassado dos próprios negros e pardos do Brasil, não dos europeus que vieram depois da escravidão. Os brancos descendentes de alemães, italianos, etc. não são descendentes dos escravagistas portugueses. A escravidão não está no passado de grande parte do povo branco atual brasileiro.

      Os portugueses também procriaram com negras em suas colônias da África. A razão pela qual lá não há lá agora uma grande multidão branca,  como há no Brasil, é precisamente porque italianos, alemães, ucranianos etc não migraram para lá como imigraram para o Brasil. Ou seja, a descendência  do colonizador e escravagista português em Cabo Verde, por exemplo, é totalmente negra.


   Se italianos, alemães, e etc não tivessem imigrado para o Brasil depois da escravidão, provavelmente não haveriam brancos no Brasil hoje. Se houvesse, seria uma quantidade mínima e destinada ao apagamento total frente a todos os negros e pardos descendentes dos colonizadores e escravagistas portugueses que haveriam aqui. Seria que nem Cabo Verde*, um país quase, senão totalmente,  negro, talvez apenas com o incremento do índigena brasileiro.  Seria algo em torno de 98% negro e pardo escuro, e 2% indígena.

    Lembrando que também houve uma grande colônia japonesa que veio para  o Brasil (e turca, e libanesa também, etc) . Culpar o descendente de alemão pela escravidão é o mesmo, sim, que culpar o japonês pela escravidão. Porque a escravidão foi criminosamente cometida por  alguns portugueses do passado, que deixaram uma descendência negra e índigena e não branca.

   Pode haver no dia de hoje descendentes de portugueses """brancos""" no Brasil, mas dificilmente será dos velhos portugueses colonizadores. São na verdade descendência de uma recente e pós-escravagista imigração portuguesa para o Brasil (século 20 ou 21), atrás das oportunidades criadas pelos europeus e asiáticos que aportaram aqui depois do fim da escravidão.

   Ou seja, o pardo não pode acusar o branco brasileiro de nada, nem o negro - muitos tem antepassados brancos - e se  querem culpar alguém, bem, o escravizador foi muito provavelmente seu próprio tatatatatatatataravô. 



  O papel do europeu que veio depois foi completamente diferente ao do português escravagista do passado. Não são as mesmas pessoas , não são nem o mesmo povo. São grupos completamente diferentes. O europeu que veio nas ondas mais recentes de imigração (século 19 e 20) ajudou na industrialização e civilização do Brasil aos moldes europeus. Algo que não havia antes.

   Há relatos de pessoas que andavam nuas no meio da rua durante a época colonial e a maioria da população era completamente analfabeta. O europeu e até mesmo asiático que veio depois teve que fazer todo o trabalho de civilização do país. Por isso hoje há prédios, indústrias, fazendas produtivas e escolas que são de origem da cultura européia. Outros povos, como turcos por exemplo, criaram indústrias do tecido e assim vai. Porém nada disso veio do português. O português só veio para roubar e posteriormente, para se aproveitar do avanço industrial e econômico trazido por outros povos europeus e asiáticos.

   E essa mentira de que o branco brasileiro escravizou o negro brasileiro já está tão enraizada nos imaginário que muitos brancos não percebem que não descendem de escravagistas, e que seus antepassados europeus brancos nunca escravizaram negros nem aqui, nem em outro lugar.
    E muito menos os negros e pardos percebem que os escravagistas são seus próprios antepassados, e seu DNA está ligado com aquele bandido escravizador. Você só saiu mais escuro porque o gene negro é mais forte, mas é tão filho do negro escravizado quanto do escravizador criminoso "branco".


   Outras pessoas não devem pagar por crimes que nem elas, nem seus antepassados cometeram, só porque tem a mesma cor que o criminoso em questão. Se você discorda, então na prática você está aceitando que negros sejam culpados pelos crimes de outros negros.

    E se há "brancos" (pessoas de pele clara, não genéticamente integralmente brancas) brasileiros que também descendem dos portugueses escravocratas (tendo que ser necessariamente descendentes também dos negros e indígenas), estes são tão culpados pela escravidão quanto os próprios negros e pardos que também descendem do escravagista "branco" português como ele.



    De acordo com a Wikipédia:

"O processo de abolição da escravatura no Brasil foi gradual e começou com a Lei Eusébio de Queirós de 1850, seguida pela Lei do Ventre Livre de 1871, a Lei dos Sexagenários de 1885 e finalizada pela Lei Áurea em 1888."





     Ou seja, a escravidão teria acabado em 1888.

      Na foto abaixo, vemos imigrantes brancos italianos que aportaram no Brasil em 1890, pessoas que jamais escravizaram negros, e que vieram para trabalhar e fazerem suas vidas no Brasil, trazendo consigo algum progresso:

Imigrantes italianos posando para fotografia no pátio central da Hospedaria dos Imigrantes (atual Memorial do Imigrante), em São Paulo, ca. 1890





   Na foto abaixo, vemos imigrantes ucranianos do ano de 1891, também depois do fim da escravidão. Jamais escravizaram um negro na vida:


Família de imigrantes ucranianos no Brasil em 1891




    Na imagem ilustrativa abaixo, vemos alemães trabalhando no Sul do Brasil. Graças aos novos imigrantes, hoje temos arroz, feijão, comida produzida em grande quantidade para atender a todas as pessoas:

Alemães no sul do Brasil


 Abaixo, depois de todo o povo acima começar a chegar, novas levas de portugueses decidiram vir aproveitar o progresso que sempre foram incapazes de construir no Brasil:


Imigrantes portugueses esperando um navio para partir para o Brasil em 1920


    Vê-se até que eles já não eram muito brancos nessa época.

    Um fato que poucos sabem é que além de pegar negros e jogar em suas colônias, Portugal foi o único país escravocrata e colonizador a também levar negros para dentro do seu próprio território (o país Portugal). De acordo com a Enciclopédia Britânica, na época da escravidão 10% da população de Portugal era negra.  Anos depois, essa população negra sumiu: miscigenou-se dentro dos 90% de portugueses "Brancos" . Como nesse caso haviam mais brancos (90%) do que negros (10%), o resultado foram pessoas de pele mais clara. No Brasil foi o contrário. Mas Portugueses se misturaram com negros não só nas colônias como no próprio país.


Abaixo, família de italianos imigrantes em Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, em 1901:


Família de italianos em Caxias do SulRio Grande do Sul, em 1901

  Abaixo, foto de um Armarinho sírio em São Paulo, em 1950:



  Lembrando da existência de sírios caucasianos, que podem ser facilmente reconhecidos como brancos no Brasil.

   Assim como os libaneses. A imagem a seguir retrata uma família de imigrantes libaneses no Brasil em 1920

Família de imigrantes libaneses no Brasil em 1920. Todos tem a pele clara, o que já é suficiente para serem acusados de terem escravizado negros.


     São apenas alguns exemplos de pessoas que não são culpadas pela escravidão.


    De acordo com o autor Gilberto Freire:


  De acordo com história conhecida:




 
    Pois então, a miscigenação do português com o índio e posteriormente com o negro começou desde que o  colonizador português pisou no Brasil.

   SE o português tivesse agido como o inglês nos Estados Unidos e não se miscigenasse, bem, pardos seriam raros e todo negro agora poderia apontar o dedo para os descendentes de portugueses escravagistas e os acusar de terem escravizado seus antepassados e pedir indenizações. Mas, não foi isso que ocorreu. O português escravagista e colonizador se miscigenou com índias e negras e agora, os pardos e negros são seus próprios descendentes. Não o branco que chegou depois.
   O que estamos vendo é o resultado da miscigenação entre o escravizador e colonizador branco, o índio e o negro apontarem o dedo para descendentes de euroasiáticos caucasianos que jamais foram culpados de escravização nenhuma.





* Cabo Verde.



    Em alguns parágrafos acima, eu usei Cabo Verde como comparação de colonização portuguesa, afinal o que o português fez no Brasil, fez também em Cabo Verde: se miscigenou com negros. (claro, no caso do Brasil também com índios).

   Hoje não há brancos em Cabo Verde como existem no Brasil.

   Veja o que se diz sobre Cabo Verde:

"Origem étnica da população cabo-verdiana: a mestiçagem

A mestiçagem em Cabo Verde processou-se de duas formas: pelo encontro entre os homens brancos e as mulheres negras e também entre as diferentes etnias africanas aqui presentes.
Por motivos diversos, a presença da mulher branca na ilha de Santiago era muito rara. Por isso, desde muito cedo, os colonos brancos se envolveram com as suas escravas, dando origem aos primeiros mestiços.
A presença de africanos de diversas etnias conduziu a uma mestiçagem entre os indivíduos desses grupos étnicos, da qual terão nascido os híbridos.
Essa mestiçagem racial teve seus impactos na formação da cultura cabo-verdiana, que tem traços de diversos espaços. "

"A população cabo-verdiana é das mais miscigenadas do planeta", em que “57 por cento dos genes são de origem africana e 43 por cento são de origem europeia”. Esta é a conclusão do estudo “A diversidade genética de Cabo Verde”, realizada por Jorge Rocha, do Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto (Portugal)."

   Soa familiar?  

Também se diz:

"A partir do século XVII, Cabo Verde deixou de ser um centro atlântico de distribuição comercial de mercadorias e de ter capacidade de atrair novos brancos. Os brancos foram tendo filhos mulatos, “esses mulatos vão assumindo poder”: “Fala-se da ascensão do mulato, da ascensão do negro: não é sanzala que se torna casa grande, [o que acontece] é o abatimento da casa grande.”"




    Ou seja, na falta de uma massa branca à qual culpar, os Cabo Verdianos se voltaram contra os mestiços, os denominando de apenas uma "casa grande abatida", mas ainda sim uma "casa grande" e não " uma senzala".




    Resumindo, em todo lugar que foi, o português se miscigenou com os nativos ou com os escravos que trouxe da África. E essa miscigenação ocorreu também em solo português.
   Hoje em Cabo Verde não há mais brancos. A etnia branca portuguesa em Cabo Verde não durou até essa presente era devido a miscigenação e o descendente desse antigo branco português é, hoje, o que se entende por negro (pessoa de pele escura).

      E no Brasil, mesmo ocorrendo a mesma coisa que em Cabo Verde, há brancos. Isso ocorre porque os brancos do Brasil não são os descendentes do português colonial.

   Sem a imigração branca/caucasiana não-escravagista, o Brasil seria algo em torno de 98% negro/ mestiço escuro e 2% indígena.
    Eles não teriam conseguido manter a etnia branca portuguesa no Brasil, assim como não mantiveram em nenhuma outra colônia. Primeiro porque não havia mulheres brancas portuguesas em grande quantidade para isso. Segundo por que o português nunca teve essa intenção, nunca se importou em deixar uma descendência de sua mesma etnia. Ele se miscigenou sem culpa com os povos que, criminosamente, dominou e subjulgou.


   Abaixo vemos uma foto de Cabo-verdianos, provavelmente o Brasil seria quase 100% assim hoje sem a presença dos imigrantes brancos pós escravidão: (quase porque uns 2% pelo menos seriam indígenas)



    Mais uma imagem de crianças de Cabo Verde. Não há brancos lá - "a branquitude portuguesa" se diluiu na miscigenação:









     Abaixo, uma imagem batizada de "Homem Mulato" de 1641, do artista Albert Eckhout (1610 - 1666) que viveu no Brasil durante 7 anos, durante os quais pintou imagens do que via:

 


  Veja bem. Ele pintou "O Mulato" em 1641. 1641 é muito antes da chegada do que hoje são os brancos do Brasil. É o retrato da miscigenação intensa que houve durante a época de colonização portuguesa e também holandesa - que foi menor que a portuguesa mas também houve.
   Lembrando que o "Mulato" é a mistura entre um branco e um negro. Ou seja, entre um colonizador (possivelmente escravagista) e um escravo. Ou seja, o mulato é o descendente do escravizador. Nada a ver com os brancos que vieram de 1900 pra frente pro Brasil.


    Nas imagens a seguir, alguns descendentes de poloneses (1) e moças em uma festa alemã(2) no Brasil de hoje. Pessoas que, independentemente de serem boas ou não, e isso não está em discussão, uma vez que qualquer pessoa independente da etnia pode ser boa, ruim ou horrível - são apontados como escravagistas, sendo que nunca foram. Não são descendentes do portugueses brancos que escravizaram negros e subjugaram índios:

Brasileiros descendentes de poloneses

Oktober Fest, festa de origem alemã no Brasil

   O descendente do colonizador e escravocrata português do período colonial, parece mais com este cidadão aqui:


Quadro "MESTIÇO" de Candido Portinari de 1934


  Sim, esta é a face do descendente dos escravizadores em sua maior parte. Mestiço, negro. Porque foi assim que a Colonização portuguesa se deu.
  Essa é a face do descendente portugues em Cabo Verde e em outras colônias portuguesas. Como demonstrado antes, há brancos no Brasil simplesmente porque os brancos brasileiros não são descendentes dos escravagistas portugueses - mas imigrantes que chegaram depois e que trouxeram a maior parte da civlização de molde europeu para o Brasil, pois a herança da escravatura portuguesa no Brasil foi uma grande miséria e pessoas abandonadas à sua própria sorte, sem acesso a condições de moldes europeus de vida. E muitos, muitos mestiços e negros. A maior parte dos brancos chegaram depois disso.


   Eles inclusive fizeram propaganda enganosa para atrair alemães para o Brasil:


  Esses dados são apenas um exemplar. Outros imigrantes também trouxeram avanços, que não existiriam  no país sem eles. Esses imigrantes não participaram da escravidão.


   Ainda navegando pela internet sobre o assunto, encontrei um post de um site que atende pelo nome de "Nação mestiça" e que debate sobre como o mestiço brasileiro é apagado pelo movimento 'negro'.


   Bem, o que esse site diz nessa postagem de fato é verdade. Mas parece haver também um movimento que diz que todos são negros: egípcios, árabes, índios, e etc. Tentando deliberadmente apagar a cultura e origem não-subsaariana desses povos.  O motivo nós só podemos especular.



  É claro que existem grupos que tem interesse na luta de classes, e na luta racial e que tem incentivado o ódio de negros para como os brancos brasileiros (meio que numa cópia do que há nos EUA. Porém, a situação dos EUA e do Brasil NÃO É SIMILAR), e como o brasileiro é, infelizmente, ignorante no geral, não percebe que a história na qual ele baseia sua vida, seu discurso e seus ódios é falsa e desconfigurada.
  A rivalidade racial já foi usada "pela elite" em outros regimes como o nazismo. Não é novidade nenhuma. E no nazismo, assim como acontece hoje, os alemães eram levados a acreditar que estavam sendo oprimidos pelos judeus, pois os judeus tinham grande presença no comércio e na mídia.
   O importante para "certos grupos" é sempre plantar a rivalidade entre as massas e se manter fora de vista, assim, a população se distrai brigando entre si e deixa de lado o inimigo em comum:


      







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